Prototopologias emergentes do design: o artifício da situação, do ambiente e da relacionalidade. Sobre futuros antropo[ex]cêntricos
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Prototopologias emergentes do design: o artifício da situação, do ambiente e da relacionalidade. Sobre futuros antropo[ex]cêntricos. / Michelsen, Anders Ib.
Quando fazer é pensar: : aproximações entre design e filosofia . red. / Daniel B. Portugal; Wandyr Hagge; Leonardo Kussler. Editora PPDESDI, 2022.Publikation: Bidrag til bog/antologi/rapport › Bidrag til bog/antologi › Forskning › fagfællebedømt
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Vancouver
Author
Bibtex
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RIS
TY - CHAP
T1 - Prototopologias emergentes do design: o artifício da situação, do ambiente e da relacionalidade. Sobre futuros antropo[ex]cêntricos
AU - Michelsen, Anders Ib
PY - 2022
Y1 - 2022
N2 - Este capítulo apresenta reflexões sobre a propensão, a potência e a perspectiva específicas dos artefatos projetados no sentido mais amplo, objetos, coisas, edifícios, máquinas, infraestruturas, tecnologias, materiais e assim por diante — artefatos materiais, sensíveis e simbólicos; todos as entidades que podem ser projetadas como produto de algum tipo de ação com propósito: o que Ezio Manzini chamou de “ambiente artificial”. O texto aborda especialmente como esse ambiente emerge como massa crítica, como destacado nos debates sobre o Antropoceno. Este capítulo considera uma prototopologia emergente em situações, interações e relações do ambiente artificial que se enreda criticamente com a coabitação humana. Para iniciar a discussão, o capítulo aborda a prototopologia a partir das discussões sobre “coisificação” * ou “reificação” (de ‘res’: coisa, em latim) do século XIX à segunda metade do século XX como longue durée. * O resultado, como se verá, propõe uma estrutura para repensar o design. O capítulo sugere três modalidades de prototopologia — em situações, interações e relações — e conclui cunhando a noção de “design no antropo-ecceno”.
AB - Este capítulo apresenta reflexões sobre a propensão, a potência e a perspectiva específicas dos artefatos projetados no sentido mais amplo, objetos, coisas, edifícios, máquinas, infraestruturas, tecnologias, materiais e assim por diante — artefatos materiais, sensíveis e simbólicos; todos as entidades que podem ser projetadas como produto de algum tipo de ação com propósito: o que Ezio Manzini chamou de “ambiente artificial”. O texto aborda especialmente como esse ambiente emerge como massa crítica, como destacado nos debates sobre o Antropoceno. Este capítulo considera uma prototopologia emergente em situações, interações e relações do ambiente artificial que se enreda criticamente com a coabitação humana. Para iniciar a discussão, o capítulo aborda a prototopologia a partir das discussões sobre “coisificação” * ou “reificação” (de ‘res’: coisa, em latim) do século XIX à segunda metade do século XX como longue durée. * O resultado, como se verá, propõe uma estrutura para repensar o design. O capítulo sugere três modalidades de prototopologia — em situações, interações e relações — e conclui cunhando a noção de “design no antropo-ecceno”.
M3 - Bidrag til bog/antologi
BT - Quando fazer é pensar:
A2 - Portugal, Daniel B.
A2 - Hagge, Wandyr
A2 - Kussler, Leonardo
PB - Editora PPDESDI
ER -
ID: 319257749